Branqueamento interno: e se tiver apenas um dente escurecido?
O branqueamento dentário é alvo de alguns mitos e meias verdades que devem ser esclarecidas. É para isso que cá estamos!
Para os pacientes que tenham desvitalizado um dente, ou este tenha sofrido algum tipo de trauma (uma queda, por exemplo), um dos problemas mais recorrentes é o de terem o dente mais escuro do que os restantes.
Para resolver esse problema, podemos recorrer a um branqueamento, mas não o branqueamento a que estamos habituados. Neste tipo de situações, recorremos a um branqueamento interno.
Mas porque é que este procedimento é diferente de um branqueamento normal?
Ora, precisamente por ser um dente numa situação diferente do normal, o branqueamento deve acompanhar essa premissa. Como são realizados em dentes não vitais, este branqueamento acaba por ser um tratamento unitário, ao contrário do branqueamento externo, que abrange a dentição completa.
Assim, para tratar este tipo de dentes, realizamos um branqueamento interno, de dentro para fora, ao contrário de um branqueamento comum, do qual realizamos de fora para dentro. Assim, é um procedimento que não afeta o esmalte dentário.

Como é feito este procedimento?
Primeiro, é necessário removermos qualquer tipo de material restaurador da cavidade de acesso, para que o agente branqueador consiga atuar diretamente na estrutura dentária.
Colocamos um gel branqueador na câmara pulpar do dente, que abrange a totalidade do mesmo, tornando-o mais branco. No entanto, por ser um procedimento que fazemos de dentro para fora, apenas pode ser realizado em clínica.
Quais os cuidados que devo ter ao realizar o branqueamento?
Em situações em que a pessoa apresente uma má higiene oral, com presença de tártaro e placa bacteriana, ou pigmentação extrínseca, deve ser realizada uma consulta de higiene oral prévia, no sentido de os remover para não interferir no tratamento.
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