A remoção da placa bacteriana deve ser feita de 6 em 6 meses?
É realmente necessário fazer uma limpeza de 6 em 6 meses? Vamos descobrir!
Mas o que é a placa bacteriana?
A placa bacteriana, como o próprio nome indica, é uma película que contém bactérias e que se acumulam nos dentes, especialmente na borda das gengivas, entre as escovagens;
Caso não seja removida corretamente, o paciente pode ficar mais suscetível a cáries, gengivites e outro tipo de doenças que podem afetar severamente os tecidos e suporte dos dentes.
O que pode causar?
É comum que haja uma certa placa bacteriana formada, que começa na margem das gengivas. No entanto, quando há uma ingestão de demasiado açúcar, essa placa acaba por se alimentar desse açúcar e a placa bacteriana vai ficando cada vez maior, permanecendo na superfície dos dentes.
Numa fase inicial, a placa bacteriana não causa sintomas evidentes, o que se torna num problema, já que a tendência é deixar que a placa bacteriana se vá acumulando, culminando em consequências mais graves, como é o caso das cáries. Nos casos mais complexos, podem-se formar gengivites e periodontites.

Mas o que são estes problemas?
A Gengivite traduz-se numa inflamação, sangramento das gengivas, causando também mau hálito, sensibilidade dentária, entre outros. Por outro lado, a Periodontite é uma doença nas gengivas que afeta os tecidos e ossos que criam o suporte para os dentes, acabando por destruí-los.

Como evitar a formação de placa bacteriana?
Para evitar que estes problemas surjam, ou para evitar complicações desnecessárias, damos algumas dicas:
- Escove os dentes, no mínimo, duas vezes por dia;
- Evite comer muito açúcar
- Use fio dentário nos espaços onde a escova não consegue chegar;
- Troque de escova de dentes de 3 em 3 meses
- Não salte a limpeza no dentista, para ir removendo o tártaro e garantir que não se acumula
De quanto em quanto tempo devo fazer uma limpeza dentária?
Idealmente a destartarização deve ser realizada de 6 em 6 meses. No entanto, este espaço temporal pode variar, dependendo da propensão que os doentes têm em ganhar tártaro ou em doentes com doenças específicas, relacionadas, por exemplo, com a gengiva e osso.
Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

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